Pensar no desenvolvimento humano no ambiente corporativo é fundamental para o sucesso de uma empresa. A qualidade do bem-estar organizacional faz toda a diferença no desempenho dos colaboradores e torna o ambiente de trabalho mais produtivo e agradável. Neste contexto, a gestão de pessoas é uma das metas de grandes corporações, haja vista, que o conceito mais moderno é de um colaborador que se desenvolva e evolua com a sua empresa.
A gestão de pessoas no ambiente corporativo envolve alguns elementos importantes, tais como processo de contratação, incentivo à evolução no ambiente de trabalho e uma mesma linha de objetivo. É dentro desta perspectiva que se constrói a figura do colaborador como a peça fundamental e que envolve seu desenvolvimento, bem-estar e qualidade de vida.
Quando falamos em desenvolvimento humano, facilmente entendemos que se trata de um conceito que envolve na valorização das pessoas em seu ambiente de trabalho, proporcionando-lhe qualidade de vida. Aqui os elementos-chave são o bem-estar físico, psicossocial e humanos.
Em linhas gerais, construir uma linha de objetivos para o desenvolvimento do colaborador da empresa é uma peça-chave. Todos têm ou deveriam ter uma lista dos seus objetivos; por conseguinte, sabemos que os empregados têm os seus planos. Alguns são pessoais; outros são de negócios ou relacionados com o trabalho. Como parte do Bem-Estar Organizacional e do Empregado, estamos preocupados com os objetivos relacionados com o trabalho.
Alinhar os Objetivos Organizacionais com os Objetivos dos Empregados
Independentemente dos objetivos da organização, os funcionários e as empresas precisam de alinhar os seus objetivos. Por vezes esses objetivos alinham; outras vezes não. Idealmente, há coisas que os empregados e as empresas para as quais trabalham querem fazer. Esta é uma das chaves para os empregados e o bem-estar organizacional.
O alinhamento deve ser tornado claro mesmo durante o processo de contratação. Os empregadores e colaboradores precisam estar conscientes do alinhamento dos objetivos, e se não houver correspondência, não deve ser apresentada uma oferta de emprego, independentemente de outras qualidades do candidato. E mesmo que a oferta seja apresentada, os candidatos não a devem aceitar sabendo que a empresa nada fará para os ajudar a atingir os seus objetivos. Ninguém ficaria feliz com este “casamento”.
Os gestores devem pedir a cada empregado para partilhar os seus objetivos, rever a lista em conjunto e ver quais os objetivos alinhados com os planos da empresa. Este é um exercício essencial que, infelizmente, muitas organizações não o fazem.
Relacionamento dos funcionários
Tal como as relações organizacionais, as relações entre empregados são divididas em dois grupos; interno e externo. As relações internas são relações com o gestor, colegas de trabalho, relatórios diretos, equipe de liderança, etc. As relações externas são relações diretas dos funcionários com o cliente e os vendedores.
Sabemos que as relações são o preditor número um da felicidade. Embora falemos estritamente de negócios, quando os empregados criam uma boa relação no trabalho, isso irá ajudá-los e ajudar a organização a ser ainda mais bem sucedida.